A relação do déficit econômico e o governo

A notícia do G1 relaciona a questão do déficit no panorama econômico atual. O fato é que as contas de todo o setor público consolidado - representadas pelas empresas estatais, governo, estados e  municípios - registraram déficit primário de R$6,9 bilhões no mês de maio, como mostra o informe do Banco Central na terça-feira (30).
Assim como já estudado na disciplina, déficit público é a denominação que se dá quando o valor total das despesas públicas é superior àquele valor das receitas públicas, levando em consideração os valores nominais (inflação e a correção monetária) do período de tempo.
Em contrapartida, temos que o superávit primário é o pior desde 2011. Superávit, por sua vez, é o resultado positivo de todas as despesas e receitas governamentais excetuando gastos com pagamento de juros.

A reportagem segue no link abaixo, e também trata de questões como a dívida pública, o compromisso da nova equipe econômica e as medidas anunciadas para uma possível solução.

Déficit crescente, superávit decrescente

A incapacidade de implementar medidas corretivas pode prejudicar

Como em qualquer lugar do mundo, o planejamento e as possíveis soluções para um erro devem ser levados em consideração. Na Grécia não está sendo diferente. Após receio de um default grego e uma provável saída da área do euro, alguns posicionamentos foram levantados. O jornal "Económico Digital" traz alguns itens a serem considerados nesse plano econômico, tais como: instrumentos para a estabilização macroeconômica e apoio aos estados membros para a implementação de reformas estruturais importantes. A reportagem na íntegra está disponível no link a seguir.

Ex-ministro das Finanças da Grécia

                                                                                                                                                                                                                                                                                            A zona do Euro refere-se a uma união monetária dentro da União Europeia, na qual alguns Estados-membros adotaram oficialmente o euro como moeda comum.

O Índice Big Mac e o Brasil

Hoje o blog se inicia com a participação de um aluno, que nos enviou sua sugestão acerca de uma matéria que o interessa. Convidamos a todos, também, mesmo que nesse fim de semestre, a enviar uma notícia que queira tirar dúvidas e/ou debater.
O conteúdo do Caio é realmente interessante. Ele contribuiu com a reportagem da "Revista Exame" que trata acerca do chamado "Índice Big Mac", criado pela The Economist em 1986, que analisa os preços de hambúrguer de vários países e sistematiza uma ordem de quais moedas estão desvalorizadas em relação ao dólar. Tal índice também foi aplicado em outros casos concretos. Vale a pena conferir. Segue o link:

Brasil lidera índice de aplicativo baseado no "Índice Big Mac"

 

Figura exemplificativa de tal método comparativo no ano de 2010.

Interesse coletivo: a queda dos empregos

Hoje o blog se inicia com uma notícia nada agradável acerca de um assunto macroeconômico: a preocupante perda de mais de 100 mil empregos no último mês.
Lembrando que, de todos os indicadores macroeconômicos, o emprego e o desemprego são os mais diretamente sentidos pelas pessoas. A taxa de desemprego reflete o estado do ciclo econômico: quando o produto diminui, a procura de trabalhadores reduz e a taxa de desemprego eleva.
A relação é trazida pelo jornal "Valor Econômico" e mostra que um dos estados com saldo negativo é o nosso, Minas Gerais, acompanhado do Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro, estes dois últimos possuidores das respectivas cidades-polo São Paulo e Rio de Janeiro.
Os setores que mais apresentaram queda foram o da indústria, seguido dos serviços, construção e comércio.

Segue o link com a reportagem completa:

Saldo negativo de empregos formais

Atual Política Monetária Brasileira

O juro real subiu de 5,39% para 7,65%, maior nível desde dezembro de 2008. Tal taxa está além da faixa considerada "neutra" - ponto que propicia a economia crescer de acordo com seu potencial sem ocasionar pressões inflacionárias. A reportagem a seguir tratará de como o Banco Central irá operar com a taxa SELIC e mostra um posicionamento acerca do crescimento econômico - assunto que, de forma prática, atinge todos os cidadãos ativos e não-ativos do país.

Crise dos 7 anos?!

A imagem trata da "evolução da taxa real de juros", no período do primeiro governo Lula até o ano último do governo Dilma. IPCA acumulado em 12 meses e Taxa Selic definida pelo Copom. As fontes são do IBGE e do Banco Central.

Hoje é dia dos namorados!

Feliz dia dos namorados a quem namora e,  principalmente, àqueles que não namoram. O fato é que esse dia 12 de junho será o pior em 11 anos, pelo menos para o comércio.  Instituições especializadas no modelo e momento econômico brasileiro acreditam ser devido a inflação, aumento das tarifas públicas e a maior dificuldade de crédito um dos principais motivos para o enfraquecimento das vendas nesse dia de amor. A reportagem a seguir, publicada pelo R7, trata desse assunto e traz alguns conceitos trabalhados na disciplina ECO034. Vale a pena conferir e fazer uma breve revisão!

Dia dos Namorados frio

E AÍ, JÁ ESCOLHEU O PRE$ENTE?

Mercosul e a pretensa proposta de redução tributária à União Europeia

Pretendendo um avanço econômico brasileiro por algum lado, a presidente Dilma, na última quarta-feira, foi até a capital de fato da UE com o objetivo de apresentar propostas para o bloco econômico europeu. Os dois blocos deveriam ter feito tais propostas acerca de uma possível redução tarifária em se tratando das exportações em 2014, mas isso não aconteceu, e há algum tempo as negociações estiveram inertes. O acordo está sendo então negociado, e a reportagem a seguir explana mais o fato.

Possível avanço do Mercosul em parceria com a UE

A desaceleração na economia e seus reflexos

Por conta da forte desaceleração da economia brasileira nos últimos tempos, os índices e taxas que indicam o desenvolvimento nacional vêm se mostrando, com frequência, cada vez piores. Um destes casos, segundo levantamento de dados realizado recentemente pelo IBGE, se refere à taxa de desemprego, a qual atingiu 8% no trimestre.

A notícia abaixo mostra com detalhes os efeitos deste aumento no desemprego, e seus reflexos na renda da família brasileira. Confiram.