segunda-feira, 8 de março de 2021

As mulheres e a recuperação da economia

 

 mulheres, maternidade e vida corporativa

 Nesse 8 de março (Dia Internacional das Mulheres), cabe refletir a situação social e econômica atual das mulheres, bem como seu papel para o progresso do mundo que conhecemos. As mulheres compõe, em média, 70% dos profissionais da linha de frente além de trabalharem, semanalmente, 21 horas em tarefas domésticas. Além disso, 45,6% delas não possuem emprego formal e as que possuem carteira assinada recebem menos de 78% do salário dos homens. Destaca-se a situação da mulher negra, que enfrenta as maiores disparidades com relação à situação econômica dos homens.

 Como se sabe, a pandemia da Covid-19 trouxe grandes barreiras para o avanço da economia mundial e, segundo a matéria, acredita-se que haveria impactos positivos na recuperação econômica se a situação das mulheres fosse equivalente a dos homens. Dados de estudos mostram que a equidade total de gênero pode adicionar 28 trilhões de dólares à economia global, quase um terço do PIB do mundo de 2020.

Confira mais em: Equidade de gênero nas empresas é fundamental para recuperar a economia

segunda-feira, 1 de março de 2021

Bitcoin e sua relação com os combustíveis fósseis

 

    


    O Bitcoin é a mais antiga e mais valiosa cripto moeda da atualidade tendo a promessa de fazer transações instantaneamente para qualquer lugar do mundo. O sistema, ao contrário das moedas tradicionais que são emitidas e controladas pelos diversos países, funciona sem o controle de um ente centralizador contando com a própria comunidade de usuários para garantir o seu funcionamento.

     Esse ativo tem ganhado fama pelo seu preço extremamente volátil fazendo com que pessoas tenham seu patrimônio multiplicado várias vezes num curto período. Nos últimos tempos houve uma aumento da adesão de consagrados players do mercado na utilização do ativo, sendo o último caso a compra dessa moeda pela empresa de carros elétricos Tesla, o que gerou uma nova alta no preço do ativo.

    No entanto, algo pouco conhecido é o gasto de energia elétrica que é necessário para manter a rede em funcionamento. Segundo um recente levantamento feito pela Universidade de Cambridge, o gasto anual de energia elétrica do Bitcoin é de  445 terawatts-hora, sendo esse valor maior do consumo de energia da  Argentina. Outro fator preocupante é a parcela significativa desse montante que é gerada por meio da queima de combustíveis fósseis. 

    Para saber mais sobre o tema clique aqui.