quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Sinais de melhora no setor da Construção Civil aumentam a confiança de empresas do setor

        Apesar do Indicador de Situação Atual (ISA) das empresas da área da construção civil não haver recuperado a queda observada desde fevereiro, nos últimos três meses ele vem registrando uma melhora nos negócios do setor. A sondagem da FGV/IBRE realizada em agosto mostrou que o ICST (Índice de Confiança da Construção) alcançou se melhor resultado desde o ano passado.
        Indicadores importantes dessa sondagem são os de intenção de contratar mão de obra e a confiança no setor de Preparação de Terreno (terraplenagem, aterros, cortes de taludes, etc). O primeiro indicador apresentou aumento de 8% desde dezembro, e o segundo, 6,3 e 5,6 pontos percentuais em julho e agosto, respectivamente.
        A notícia na íntegra pode ser acessada no link a seguir

Construção Civil: o pior já passou?


Construção civil: o pior já passou? - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/na-real/noticia/5481267/construcao-civil-pior-passou
Construção civil: o pior já passou? - InfoMoney
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terça-feira, 30 de agosto de 2016

Desemprego deve subir ainda mais

     Segundo o IBGE, a população desocupada no Brasil chegou a 11,8 milhões de pessoas e taxa desemprego subiu para 11,6% no trimestre encerrado em julho. No acumulado nos 7 primeiros meses de 2016, o país perdeu 623 mil empregos formais. Segundo o economista-chefe da Austin Ratin, Alex Agostini, a tendência é que a taxa de desemprego continue a crescer e projeta uma taxa de 12,5% até dezembro. Ele destaca que o processo de retomada da economia deverá ser lento e que o mercado de trabalho ainda vai demorar algum tempo para se recuperar e voltar a contratar em razão do elevado nível de ociosidade produzido pelo segundo ano consecutivo de recessão.

Desemprego no Brasil é o 7º maior do mundo em ranking com 51 países


        É possível que o Brasil supere a Itália. A tendência é que o desemprego ainda continue crescendo porque a atividade econômica do Brasil ainda não chegou no fundo do poço", avalia. Projeções com base nas estimativas do mercado para o PIB (Produto Interno Bruto), apontam que só a partir de 2021 o Brasil deverá recuperar o nível de estoque de empregos formais do final de 2014, conforme reportagem publicada pelo G1.