sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Brasil cria 142 mil postos formais de trabalho em 2020, diz governo

 

   

 Segundo o recente levantamento realizado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados(CAGED) divulgado na última quinta-feira(28), o país no último ano registrou 15.116.221 contratações e 15.023.531 demissões e, com isso no ano de 2020 o saldo foi positivo de 142.690 empregos com carteira assinada.  

    Ademais, 2020 foi o terceiro ano consecutivo com a geração de empregos formais. No entanto, este apresentou o pior resultado desde 2017, no qual foram fechadas 20.832 vagas. Porém, é valido lembrar que num ano em que as previsões dos economistas estimam uma queda do PIB na ordem de 4,3% esse pode ser considerado um bom saldo. 

     Se for considerado uma análise setorial da economia é possível notar que o setor de serviços foi o mais afetado pela pandemia, pois houve uma perda de 132.584 postos. Já o setor da construção civil foi o que apresentou o melhor resultado com uma adição de 112.174 novos empregos. Partindo para uma análise das regiões do país, todas tiveram um saldo positivo no ano analisando menos a região sudeste.

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sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

Inflação para mais pobres chega a 6,22% em 2020, estima Ipea

 







    No recente relatório disponibilizado pelo IPEA foi constatado que a inflação de preços ,referente ao ano de 2020, para população de renda mais baixa foi a que teve maior alteração. A pesquisa calculou o índice de preços para cestas de consumo de grupos separados por renda sendo a faixa menor os indivíduos que possuem renda domiciliar de até R$1.650,50, enquanto o grupo de renda mais elevado têm renda domiciliar acima dos R$16 .509,66.
Também é relatado que, “embora tenha se mantido em dezembro o padrão inflacionário presente nos últimos meses, o reajuste da energia elétrica e a alta nos preços dos serviços livres se revelaram focos de pressão adicionais no orçamento das famílias”. Para se ter uma ideia, a porcentagem desses gastos para as famílias de baixa renda corresponde a 37% do orçamento, enquanto para as famílias de alta renda, essa cifra é de 15%
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