Espaço para interação e discussão com os alunos da disciplina de economia introdutória (ECO034) oferecida pela Faculdade de Economia da Universidade Federal de Juiz de Fora, sob orientação do Prof. Ângelo Cardoso Pereira.
terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Depois de dois anos de debate, Câmara aprova Código Florestal
Depois de quase dois anos de discussões a Câmara aprovou na noite de terça feira (24/05) o texto base do novo Código Florestal pelo placar de 410 votos a favor, 63 contra e uma abstenção.
A maior desavença se encontra na emenda 164, que diz que os estados terão autonomia de estabelecer as Áreas de Preservação Permanente (APPs). O governo não aprova esta medida, reivindicando a exclusividade deste processo.
Entenda a polêmica sobre o novo Código Florestal:
quarta-feira, 25 de maio de 2011
prática de planking
O interessante é que a internet entrou nas nossas vidas para simplificar, encurtar as distâncias. Hoje em dia ela tornou-se perigosa! 230mil fãs de uma brincadeira que coloca a vida em jogo!? É de apavorar!!
http://exame.abril.com.br/
segunda-feira, 23 de maio de 2011
País enfrenta dores do crescimento
Demanda por serviços supera a oferta, e a expansão da economia deixa nos brasileiros a impressão de que o País está caro e lotado
A situação é um reflexo do avanço da economia e do mais baixo nível de desemprego dos últimos 20 anos. Desde 2003, o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresce, em média, 4% ao ano. A demanda por serviços superou a oferta e a consequência foi a superlotação e a alta dos preços. "O ritmo atual de crescimento é insustentável", diz Fábio Ramos, economista da Quest Investimentos.
Nos últimos 12 meses, comer fora de casa ficou 12,7% mais caro, estacionar o carro subiu 10,9%, a mensalidade da escola das crianças aumentou 9,1%, o aluguel subiu 9,9% e a consulta do médico pesa 10,4% mais no orçamento, revela cálculo da Quest. Boa parte dos reajustes é o dobro da inflação do período medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que já subiu salgados 6,5%.
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,para-brasileiros-pais-esta-caro-e-lotado,68063,0.htm
domingo, 22 de maio de 2011
BC: queda no ritmo da economia ainda não é suficiente
Atualmente o Governo Federal vem tomando medidas, como, por exemplo, a elevação da taxa básica de juros (Selic), para desacelerar a economia para evitar um excesso de demanda. Porém, a economia brasileira vem respondendo de forma lenta.
Mas segundo o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton Araújo, a economia vai desacelerar de forma mais acentuada a partir da segunda metade do ano, por conta da defasagem existente entre as ações tomadas pelo BC e seus efeitos práticos.
Hamilton também destacou que o Comitê de Política Monetária (Copom) deixou claro em sua última reunião que o ciclo de aperto dos juros será "suficientemente prolongado" para trazer a inflação de volta ao centro da meta em 2012.
Por que a necessidade de redução no "ritmo" da economia brasileira?
Quais seriam os efeitos de um excesso de demanda?
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Canetas perdem participação e BIC passa a vender até veleiros no Brasil
Ontem, dia 18 de maio de 2011, a caneta mais famosa do mundo faz aniversário. São 60 anos de mercado. Mas a empresa não pretende parar por aí, buscando diversificar cada vez mais sua gama de produtos que já inclui os também famosos isqueiros e barbeadores.
Instituições financeiras 'sabotam' medidas do BC, diz Ipea
Instituições financeiras 'sabotam' medidas do BC, diz Ipea
PEDRO SOARES
DO RIO
Para Messenberg, o uso de juros maiores como instrumento de política monetária é mais vantajoso para bancos e outras instituições do que as medidas macroprudenciais de restrição crédito --que afetam as operações bancárias "mais rentáveis", ao ampliarem compulsórios e cortarem recursos disponíveis para empréstimos.
Saldo de entrada de dólares sobe e chega a US$ 8,8 bi em maio
Atividade econômica cresce 4% no primeiro trimestre, diz BC
Mercado reduz previsão de inflação pela 2ª semana, aponta Focus
Brasil tem que conter ímpeto da demanda interna, diz FMI
Diante dessa discordância, diz, teve início uma campanha para difundir que a "inflação está fora de controle", o que não é, segundo Messenberg, verdade. Para o economista, o patamar mais elevado da inflação neste ano se deve a dois fatores: no mercado internacional, os preços mais altos das commodities (alimentos, minérios e energia) puxam os preços para cima no Brasil; já no cenário doméstico, a pressão vem principalmente do setor de serviços.
Segundo dados compilados pelo Ipea, os serviços registram alta de 8,53% em 12 meses até abril, acima do IPCA de 6,51% no período --a cifra superou, em abril, o teto da meta do governo (6,5%).
"Não há descontrole da inflação. O que há é que muitos querem sabotar [as ações de política monetária do BC]."
Para Messenberg, antes, as instituições financeiras e um grupo "pequeno, mas ativo" de críticos havia tentado fazer "terrorismo" na área fiscal, apontando descontrole nesse campo. Feito o ajuste fiscal do governo, eles perderam "esse argumento" e passaram a centrar fogo na inflação.
O economista criticou, porém, a intensidade e o modo que o ajuste fiscal foi realizado pelo governo, cortando gastos de investimentos --necessários para ampliar o potencial de crescimento da economia brasileira e eliminar o histórico de "voo de galinha" da país, que oscila anos de boa expansão do PIB com outros de baixo incremento.
terça-feira, 17 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
4 pontos de discórdia no novo Código Florestal
"Votação da reforma da legislação ambiental pela Câmara dos Deputados está marcada para esta quarta.
Propostas dividem ruralistas e ambientalistas."
Será o novo código florestal uma camuflagem para flexibilizar o código antigo?! Muitas opiniões a esse respeito estão sendo debatidas!
Chegou a conta
Olá! Compartilho a reportagem abaixo, postada no blog de Paulo Nunes, com o intuito de pensarmos sobre a situação atual de nosso País.
Afinal, quão (ir)responsável somos por tal "rombo"?
Chegou a conta 9/abr/2011 . 12:00 Artigos diversos Autor: Paulo Nunes
O esbanjamento no “país de todos” – ou de alguns dos todos – legou a Dilma Rousseff uma herança maldita, que ela não poderá esconder. O País está quebrado. Não há dinheiro para investimentos. Por todo o território nacional as estradas estão em frangalhos. O sistema público de saúde é um dos piores do mundo, com as pessoas buscando mandados judiciais para conseguir internação ou um remédio, e morrendo nas filas dos hospitais. O ensino público chegou ao fundo do poço e estamos importando não apenas profissionais de nível superior, mas bombeiros, encanadores, carpinteiros e pedreiros do exterior. Dona Dilma, por enquanto, tenta não abrir o jogo, fazendo de conta que o seu governo é a continuação do anterior. Graças a Deus parece que não é. No sufoco, ela mandou cortar gastos.
Como resultado, milhares de jovens aprovados em concursos públicos não serão nomeados, muitos dos quais largaram empregos para assumir novo cargo. Centenas de milhares de outros que estudaram dia e noite, ficarão sem a chance de tentar um emprego público. O reaparelhamento das Forças Armadas entra em banho-maria. Já tivemos o primeiro apagão no sistema elétrico, que o ministro Lobão gaiatamente chamou de apenas uma “falta de energia”. E a inflação volta a ameaçar, pondo em risco o sucesso do plano real. Sem dinheiro para investir em obras essenciais, a presidente tem que cortar gastos e mais gastos.
Para começar deve meter logo a tesoura na farra de mais de 100 mil ONGs que vivem do dinheiro público, grande parte formando um imenso mar de corrupção, nas verbas que sustentam a malandragem dos companheiros do MST e outros “movimentos” que usam o dinheiro público para invadir terras e levar intranquilidade ao campo. Esses 50 bilhões são quase nada diante do que ainda teremos que ver pela frente, lembrando que a dívida interna herdada pela companheira chega quase aos 2 trilhões de reais, mais de três vezes do total das nossas dívidas, coisa nunca vista na história deste País e que jamais poderá ser paga. E não dá para botar a culpa na ditadura militar nem no FHC.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Também quero dar pitaco: Melhoram as expectativas quanto à inflação
terça-feira, 10 de maio de 2011
Microsoft comprou o Skype por US$ 8,5 bilhões em dinheiro.
A Microsoft quer "fundir comunicação e tecnologia", um dos motivos da aquisição. A intenção da é levar o Skype, principalmente para o Windows Phone 7, sistema operacional para smartphones da companhia. Ballmer, no entanto, prevê que o videogame Xbox 360 utilizando o Kinect, a suíte de aplicativos do Office e o Outlook terão integração com o Skype no futuro. O presidente da Microsoft garantiu que o aplicativo do Skype lançado em aparelhos concorrentes como o iPhone e smartphones.
Essa compra foi a mais cara dos últimos anos e é mais uma tentativa da empresa de fazer frente às suas principais rivais como a Apple e a Google.
Uma notícia ótima para nós consumidores, pois assim a concorrência se acirra e nossa expectativa de redução de preços aumenta. Vamos ver no que vai dar!
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Fundos de renda fixa superam inflação em abril
abril-20110430.html
Durante este mês de Abril, os Fundos de renda fixa se mostraram ótimas opções
de investimento só perdendo para o ouro (que no acumulado do ano já perdeu 3,05%).
Já a conservadora e conhecida Caderneta de Poupança perdeu sua atratividade
tendo os menores índices de rentabilidade tanto no mês quanto durante o ano. Mas ainda é a
forma mais utilizada de aplicação financeira dos brasileiros.
A Poupança é mais utilizada pela segurança oferecida, pela falta de
conhecimento sobre outras opções de investimento, pela faixa de renda da maioria dos
brasileiros, pela isenção de IR e por puro tradicionalismo.
Algumas formas de aplicações/investimentos disponíveis para pessoa física são:
Renda Fixa
FIF (Fundos de Investimento Financeiro)
FAC (Fundos de Aplicação em Cotas)
Fundos DI
Fundos Cambiais
Fiex (Fundo de Investimento no Exterior)
Fundos de Derivativos
Fundos Multiportfólio
Fundo Imobiliário
Renda variável
Dentre outras.
Atenção, quando aqui mencionamos o termo investimento, queremos dizer aplicações financeiras, ou seja, uma forma de fazer render nosso dinheiro ou, pelo menos, manter o poder de compra de nossa riqueza. Não confundam Investimento no sentido "vulgar", aqui empregado, com investimento no sentido econômico, ou seja, aumento da capacidade produtiva da empresa ou do país.
Tal distinção é importante pois devemos pensar uma aplicação financeira como meio para investimentos futuros, caso contrário, cairíamos no processo de "geração de dinheiro por dinheiro", chamado crematística (conceito aristotélico), nos esquecendo da função social que o dinheiro carrega consigo, melhoria das condições de vida e do meio ambiente. (veja a obra de Omar Aktouf para um debate amplo e interessante sobre o assunto. AKTOUF, O. Pós-globalização, administração e racionalidade econômica: a síndrome do avestruz. São Paulo: Editora Atlas, 2004. 1ª edição, 297 p)
Para maiores detalhes e mais opções de investimentos, acesse o site : http://www1.folha.uol.com.br/folha/banking/fundos.shtml