quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Após alta de quase 4%, dólar volta a subir nesta quinta-feira




Após subir quase 4% na quarta-feira (21), o dólar comercial volta a operar em alta nesta quinta-feira (22), em meio ao forte movimento de aversão a risco nos mercados globais.
Perto das 12h20, a moeda tinha valorização de 0,64%, a R$ 1,877 na venda. Um pouco mais cedo, por volta das 10h, a divisa chegou a subir 4,66%, a R$ 1,952 na venda.
Com a persistente alta do dólar, o Banco Central anunciou nesta quinta que realizará a oferta de contratos de "swap cambial" tradicionais - que equivalem à venda de divisas no mercado futuro, no valor de até US$ 5,6 bilhões.


Seis motivos para sair sem carro

É celebrado nesta quinta-feira (22) o Dia Mundial sem Carro. Esse é o 14º ano da iniciativa, que surgiu na França, em 1997. A ideia é mobilizar o maior número de pessoas a deixar os automóveis em casa, contribuindo com o trânsito e, principalmente, o meio ambiente.

Os carros são responsáveis pela emissão de poluentes, como o CO2 - que causa danos na camada de ozônio - e partículas finas, que comprometem a qualidade do ar. Os filtros dos automóveis não são capazes de impedir a liberação dessas substâncias. E, de acordo com um estudo publicado na revista Environmental Health Perspectives, a exposição e a inalação do ar poluído podem causar danos cerebrais, semelhantes à perda de memória e ao mal de Alzheimer.

- Pegue carona e reduza os congestionamentos

- Vá de bicicleta e ganhe massa muscular

- Opte por carros menores e polua menos o ambiente

- Use transporte público e diminua a quantidade de carros nas ruas

- Ande a pé e acalme corpo e mente

- Trabalhe em casa e dê ânimo à vida profissional


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

15/09/2011 12h26 - Atualizado em 15/09/2011 13h12

Cidade de Deus, no Rio, ganha moeda e banco próprios

Cédulas da moeda social CDD passam a valer na comunidade.
Objetivo é desenvolver a economia local, segundo secretário.

Bernardo Tabak Do G1, no Rio


Cédulas de CDD (Foto: Bernardo Tabak/G1)
Cédulas de CDD (Foto: Bernardo Tabak/G1)

Foi inaugurado, nesta quinta-feira (15), o primeiro banco comunitário carioca, na Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Com o objetivo de desenvolver a economia local, o Banco Comunitário Cidade de Deus vai operar com dinheiro próprio, a moeda social CDD. Cada CDD vale R$ 1.

“O objetivo é o desenvolvimento sustentável do território”, ressaltou o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico Solidário, Marcelo Henrique da Costa. “Se não há o consumo interno feito pela comunidade, a riqueza local escoa para outras áreas”, complementou.

Moradoras há muitos anos da Cidade de Deus, D. Benta e D. Geralda (sentadas) estampam as cédulas de CDD.  (Foto: Bernardo Tabak/G1)
Moradoras há muitos anos da Cidade de Deus, D. Benta e D. Geralda (sentadas) estampam as cédulas de CDD. (Foto: Bernardo Tabak/G1)


De acordo com o secretário, apenas moradores da Cidade de Deus terão acesso à moeda. Desta forma, segundo Costa, os comerciantes e prestadores de serviços da região vão ter interesse em disputar o consumidor local e vão se cadastrar para poderem receber as cédulas de CDD

“Já temos cem comerciantes cadastrados, e muitos deles já estão dando desconto e fazendo promoções, como o sorteio de bicicletas, para atrair o consumidor que for comprar com CDD”, explicou o secretário. Segundo Costa, a princípio, apenas comerciantes da Cidade de Deus vão participar do projeto.

Inauguração do Banco Cidade de Deus (Foto: Bernardo Tabak/G1)
Inauguração do Banco Cidade de Deus (Foto: Bernardo Tabak/G1)

O evento de inauguração do banco comunitário também teve a participação do prefeito do Rio, Eduardo Paes, e do secretário nacional de Economia Solidária, Paul Singer, entre outras autoridades e políticos.

“A riqueza gerada pela comunidade vai ficar na comunidade. Essa política já se mostrou eficiente para reduzir a pobreza”, ressaltou Paes. A agência da Cidade de Deus é o 63º banco comunitário criado no Brasil.

“A economia solidária está se difundindo no mundo inteiro”, destacou Singer. “Se quebrarmos o isolamento que existe entre os próprios pobres, e fazermos eles crescerem e se amar, vão deixar de ser pobres. O poder público tem que incentivar e dar recursos, mas o segredo é o pobre se resgatar”.

Secretário não teme problemas com comércio de outros bairros
Com a criação da moeda social CDD, que vai circular em cédulas com os valores de 0,50 centavos, 1, 2, 5 e 10, somente os empreendimentos cadastrados vão poder fazer a troca do CDD por real. O objetivo é fazer com que os moradores da Cidade de Deus comprem produtos e serviços dentro da comunidade, gerando um circuito econômico local.

O secretário Marcelo Costa disse não temer reclamações e até ações judiciais de comerciantes de outros bairros, que podem perder clientela com a nova moeda social. “Comerciantes de outras regiões que quiserem entrar com processos judiciais vão ter problemas com a imagem, pois vão estar contra uma política social e econômica muito bem recebida. Vai pegar mal para eles”, afirmou.

Benta Neves do Nascimento, de 66 anos, 45 deles morando na Cidade de Deus e muito conhecida dos moradores, foi uma das escolhidas para ter o rosto estampado nas cédulas. “Existe muito comércio na Cidade de Deus, mas muita gente comprava fora da comunidade. Agora, a gente vai gastar o dinheiro aqui dentro”, ressaltou ela, apostando no sucesso do projeto.

No novo banco, os clientes também vão ter acesso a linhas de crédito (em reais), para investir na produção, e a empréstimos (em moeda social CDD) para o consumo. O secretário Marcelo Costa informou que a próxima comunidade carioca a receber um banco comunitário será o Complexo do Alemão.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Preço dos imóveis vai parar de subir, diz maior imobiliária do mundo

Para a maior imobiliária do mundo, a Century 21, no entanto, é provável que os valores de venda comecem a se estabilizar daqui em diante. A empresa trabalha com o sistema de franquias, possui 8.800 pontos de venda em cerca de 70 países, emprega mais de 145.000 corretores e está no Brasil desde 2008.

Para onde vão os preços dos imóveis?

Assis – Acredito que agora vão se estabilizar. Houve uma correção muito rápida dos valores, que, em minha opinião, está ligada ao período de estagnação verificado nos anos anteriores. Isoladamente, a alta assusta. Mas quem olha para o que aconteceu no mercado nos últimos 30 anos vai perceber que o preço dos imóveis subiu 1,2 vez a inflação do período. Não acho que tenha sido uma alta exagerada nem que haja uma bolha.


http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/preco-dos-imoveis-vai-parar-de-subir-diz-maior-imobiliaria-do-mundo

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

7° Maior Economia do Mundo


Se fossem um país, SP seria Polônia e RJ, Cingapura

A revista "The Economist" comparou o PIB de estados brasileiros com o de outros países do mundo. Veja o resultado

Por Época NEGÓCIOS Online

O Brasil ultrapassou a Itália e conquistou neste ano o posto de 7ª maior economia do mundo. O crescimento tem feito com que os olhos estrangeiros estejam cada vez mais atentos ao país. O jornal britânico Financial Times, por exemplo, fez uma série de elogios recentemente ao governo e à política econômica adotada, mas destaca como um dos desafios "a administração de todo esse sucesso".

Enquanto se festeja o crescimento econômico, a desigualdade social continua sendo um grande problema para o país. Para constatar essa realidade, a “The Economist” produziu um infográfico comparando os estados brasileiros com outros países do mundo. A análise foi feita baseada em três variáveis: PIB (Produto Interno Bruto), PIB per capita (ou “por pessoa") e população.

São Paulo, por exemplo, o estado mais rico, tem um PIB de US$ 546,7 bilhões, equivalente ao da Polônia. Já Roraima, o mais pobre, tem um PIB de US$ 2,7 bilhões, menor do que o da Suazilândia (US$ 2,8 bilhões), um pequeno país da África.

No PIB per capita, São Paulo também é equivalente à Polônia. As regiões só diferem em população. Neste quesito, o estado brasileiro é mais similar à Argentina.

Já o Rio de Janeiro, tem o PIB de Cingapura, e um PIB per capita mais parecido com a Rússia. Considerando a população, o estado carioca tem quase o mesmo número de habitantes que o Cazaquistão.

Outra comparação interessante foi feita com Alagoas. O estado tem um PIB per capita de US$ 3,395, equivalente ao da China. Neste mesmo quesito, o Rio Grande do Sul pode ser comparado ao Gabão, um país que tem muito de sua receita proveniente do petróleo, com um subsolo rico. A renda por pessoa no estado brasileiro é de US$ 10,018, um pouco acima do país africano, de US$ 9,993.

05/09/2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Economia brasileira desacelera no 2o tri e cresce 0,8%


Economia brasileira desacelera no 2o tri e cresce 0,8%

sexta-feira, 2 de setembro de 2011 12:25 BRT
 
(Corrige no 1o parágrafo a expansão do 1o trimestre para 1,2 por cento em lugar de 1,3 por cento)
RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO (Reuters) - O crescimento da economia brasileira desacelerou no segundo trimestre deste ano, para 0,8 por cento na comparação com o primeiro trimestre, quando a expansão havia sido de 1,2 por cento.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também informou nesta sexta-feira que o Produto Interno Bruto (PIB) entre abril e junho cresceu 3,1 por cento em relação ao mesmo período do ano passado. Foi o pior resultado na comparação anual desde o terceiro trimestre de 2009, quando houve retração de 1,8 por cento.
Os dados vieram dentro do esperado, mas a expectativa é de que, daqui para frente, continuem arrefecendo.
"Para os próximos meses, nossa previsão é de continuidade de um menor dinamismo, não vemos espaço para recuperar com esse cenário de câmbio (valorizado). A crise internacional pode ter algum impacto (no terceiro trimestre sobre a economia), mas a gente não trabalha com esse cenário ainda", afirmou o economista da Tendências Rafael Bacciotti.
Ele prevê uma média de crescimento nos terceiro e quarto trimestres de 0,9 por cento, contra média de 1 por cento nos primeiro e segundo trimestres"
Economistas consultados pela Reuters esperavam crescimento de exatamente 0,8 por cento do PIB na comparação com o primeiro trimestre --com as previsões oscilando de 0,7 a 0,9 por cento-- e de 3,2 por cento em relação ao segundo trimestre de 2010 --com respostas de 2,9 a 3,5 por cento.
A Formação Bruta de Capital Fixo, uma medida dos investimentos, cresceu 1,7 por cento no segundo trimestre, em comparação com o primeiro trimestre, sendo que na comparação anual, o avanço foi de 5,9 por cento.
Já o consumo das famílias, um dos principais motores da economia brasileira, cresceu 1,0 por cento no segundo trimestre --acima do 0,7 por cento visto no primeiro trimestre--, enquanto o consumo do governo aumentou 1,2 por cento. Na comparação anual, as expansões foram de 5,5 e 2,5 por cento, respectivamente.
O IBGE informou ainda que a indústria registrou alta de 0,2 por cento no segundo trimestre sobre o primeiro, e de 1,7 por cento sobre abril e junho de 2010, enquanto o setor de serviços cresceu 0,8 por cento entre abril e junho passados, sobre o primeiro trimestre, e na comparação anual, 3,4 por cento.
Já a agropecuária teve retração de 0,1 por cento no segundo trimestre deste ano e ficou estável na comparação anual.O
Os dados mais fracos da economia divulgados nesta sexta-feira, segundo os especialistas, ainda não mostram efeitos da crise internacional atual, que tornou-se mais aguda a partir de julho.
Isso deve ocorrer mais para frente, cenário com o qual trabalha também o Banco Central (BC) que, nesta quarta-feira, surpreendeu ao reduzir a Selic em 0,5 ponto para 12 por cento ao ano, alegando que as condições externas se deterioraram muito.
Essa redução dos juros, por sua vez, também só deve agir sobre a atividade mais adiante.
"A gente não tem um impacto imediato sobre a economia desse corte de juro (no terceiro trimestre). Ele deve se refletir mais no fim do ano, no quarto trimestre, principalmente se o BC reduzir novamente, porque aí tem um efeito psicológico sobre consumidores e indústria", afirmou a economista da ICAP Brasil Inês Filipa.
(Por Rodrigo Viga Gaier e Stuart Grudgings)

Arnaldo Jabor - Corrupção é uma forma de governo que se instalou no Brasil

Também quero dar pitaco: Ainda a repercussão da queda da Selic

Também quero dar pitaco: Ainda a repercussão da queda da Selic: Continua repercutindo, bastante como era de se esperar, a decisão do COPOM de derrubar a taxa de juro em 0,5%, trazendo seu valor de 12,5% p...

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Também quero dar pitaco: O que muda com a queda da SELIC?

Pessoal, compartilho com vocês analise sobre a redução da taxa de juros feita pelo Prof. Paulo Feitosa.
Boa leitura!

Também quero dar pitaco: O que muda com a queda da SELIC?: Decidida ontem a redução de 0,5% da taxa de juros básico da economia brasileira, a grande questão que se coloca é: o que muda na nossa econo...