quinta-feira, 21 de julho de 2016

Confederação Nacional da Indústria: recuperação na área da construção civil

        A queda da atividade na área da construção civil no mês de junho mostrou leve sinal de desaceleração comparado ao mês de maio, alcançando um índice de 41,2 no nível de atividade medido pelo CNI, nível este que abaixo de 50 representa desaceleração na atividade de determinado setor e acima, aceleração.
        Infelizmente, o índice do nível de emprego nos canteiros de obras não teve a mesma 'sorte', mantendo o mesmo índice do mês de maio, 38,1.
        Segundo os empresários da construção civil, os principais fatores que vêm afetando o setor são a demanda insuficiente, a elevada carga tributária e as altas taxas de juros da economia.
        A reportagem na íntegra pode ser acessada no link a seguir







segunda-feira, 18 de julho de 2016

Previsão para a queda do PIB neste ano passou de 3,30% para 3,25%.

PIB

     O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todos os bens e serviços finais feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, durante um determinado período.       De acordo com o relatório Focus, para este ano, os economistas melhoraram a estimativa para o PIB, dada uma estimativa de 3,30% para uma queda menor, de 3,25%. Para o comportamento do PIB em 2017, os economistas elevaram sua previsão de uma alta de 1% para 1,1% de crescimento.

Inflação

     A taxa de inflação é o aumento no nível de preços. Ou seja, é a média do crescimento dos preços de um conjunto de bens e serviços em um determinado período      A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, permaneceu estável em 7,26% na semana passada. Portanto, a previsão continua acima do teto de 6,5%  e bem distante do objetivo central de 4,5% para 2016. Para 2017, a estimativa para a inflação caiu de 5,40% para 5,30% na última semana, informou o BC. 

Taxa de juros

     A taxa de juros é uma relação entre dinheiro e o tempo, é um indice utilizado em economia e finanças para registrar rentabilidade ou o custo de um crédito. A previsão para a taxa de juros no fim de 2016 é 13,25% ao ano. Atualmente, os juros estão em 14,25% ao ano. Com isso, a estimativa é de um corte dos juros neste ano. Já para 2017, a estimativa para a taxa de juros ficou estável em 11% ao ano.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

A Oi está em falência e quem paga é você!

A companhia Oi está em recuperação judicial desde o final de junho e acaba de recorrer à Justiça para evitar o pagamento de um pouco mais de R$100 milhões para a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações.
Para evitar a falência, a companhia - que surgiu após a Telemar comprar a Brasil Telecom, devido a uma mudança realizada pelo governo Lula na Lei Geral de Telecomunicações, permitindo um financiamento do BNDES para a Telemar - deveria arcar com alguns compromissos junto à Anatel. Porém... está prestes a perder o prazo estipulado.
Agora o juiz deve analisar o pedido da Oi e decidir sobre a autorização ou não da recuperação. Autorizando, não há a falência. Mas o mercado considera a situação da empresa difícil, irrecuperável.
Segue, portanto, uma notícia mais do que esclarecedora sobre tal situação! Vale a pena conferir, porque... a Oi quebrou e quem vai pagar a conta é você! Spotiniks


 Será?!

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quarta-feira, 13 de julho de 2016

De 2014 até maio deste ano, setor de projetos e consultoria fechou cerca de 59 mil postos de trabalho

        Um dos setores mais imprescindíveis para o desenvolvimento do país e melhoria da qualidade de vida das pessoas vem sofrendo muito com a crise econômica desde 2014. Desde tal ano, 59 mil postos de trabalho foram eliminados, sendo que ao longo de 2015 foram fechadas 38.601 vagas e 9.690 de janeiro a maio do ano presente. Tal cenário é consequência da diminuição dos gastos públicos na área de infraestrutura, a contração dos investimentos do setor privado e mesmo a frustração dos programas de concessões e parcerias público-privadas (PPP's).
        Na verdade, em tempos de alta inflação como os que estamos vivenciando desde 2014, diversas áreas da economia são afetadas, visto que para o controle da mesma, o governo eleva as taxas de juros, inibindo o investimento privado e o consumo das famílias, afetando, consequentemente, negativamente o avanço econômico. Tais ações governamentais fazem-se necessárias para o evitamento do descontrole da inflação e do mergulho de uma economia em uma crise econômica sem precedentes, tentando reverter um sentido negativo que uma economia esteja seguindo. Porém, tal reversão se faz de forma lenta, o que explica o por quê de tempos de crises serem longos e causarem desconfiança por parte da população nas ações governamentais, mesmo que as mesmas estejam corretas.
        Na área de arquitetura e engenharia consultiva isso não é diferente, sendo que especialistas preveem que tal cenário de fechamento de vagas de trabalho deve continuar até meados do ano que vem, seguido de uma lenta recuperação.
        A notícia na íntegra pode ser acessada pelo link a seguir

Setor de arquitetura e engenharia consultiva registra nova queda de empregos formais


segunda-feira, 11 de julho de 2016

Meta Fiscal indica que o ajuste fiscal deverá ser lento em 2017

          O governo anunciou uma proposta de meta fiscal com pedido de autorização para que seus gastos em 2017 superem a arrecadação com impostos, sem contar os juros da dívida pública, em até R$ 139 bilhões. A agência internacional de risco Moody’s divulgou nota apontando que a meta fiscal apresentada pelo governo gera um ajuste fiscal lento; “Os números fiscais apresentados pelas autoridades ainda estão longe do necessário para deter a tendência crescente dos indicadores de dívida do Brasil. Nós estimamos que um superávit primário de cerca de 2% do PIB é necessário para estabilizar a proporção da dívida do governo.” disse Samar Maziad, analista sênior de risco soberano da Moody’s


Classificação de Risco

          A agência rebaixou a nota do Brasil e tirou o grau de investimento, o selo de bom pagador do país em fevereiro. A nota do país caiu dois degraus de uma vez: passou de Baa3, o último nível dentro do grau de investimento, para Ba2, que é categoria de especulação.
A agência também colocou o Brasil em perspectiva negativa, indicando que pode sofrer novo rebaixamento.



 Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/07/meta-fiscal-indica-que-ajuste-fiscal-no-brasil-vai-ser-lento-diz-moodys.html

sábado, 9 de julho de 2016

O corte governamental será no trabalhador?

      É necessário cortar gastos, isso todo mundo sabe. Na atual conjuntura econômica brasileira, contudo, os que mais precisam de apoio não esperavam ser surpreendidos: os trabalhadores, que são a base da sociedade, agora podem se ver desprotegidos.
      O fato é que ontem, (08), aconteceu uma reunião para traçar planos e metas referentes aos rumos que a economia brasileira irá enfrentar nos próximos anos, junto ao presidente interino, Michel Temer, cerca de 100 empresários do MEI (Comitê de Líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação) e o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria) foram ouvidos.
      Foram feitas as propostas de mudanças duras na Previdência Social e leis trabalhistas. Nestas, foi suscitado a possibilidade de aumento da carga semanal de trabalho para 60 (sessenta!) horas. Isso seria o equivalente a, aproximadamente, 10 horas diárias de trabalho. Importante, contudo, é ressaltar que isso representa uma diminuição significativa da qualidade de vida da grande base, massa social - estariam aqui excluídas as poucas horas livres diárias, menos contato familiar, mais tempo fora do âmbito doméstico, sem contar com o cansaço diário de quem possui uma vida sem a comodidade de que conta os grandes empresários e investidores do país.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Imóvel: o melhor investimento?

        Dentre os destinos de aplicação de investimento, um com certeza é popular por sua frequente rentabilidade e segurança: o imóvel. Porém, seria ele realmente o "Santo Graal" dos investimentos? Segundo o assessor de investimentos Jasen Costa, da Fatorial Investimentos, não necessariamente. Na verdade, a resposta precisa depende de mais informações, como qual o imóvel e seu objetivo. Porém, ele chama atenção a um cuidado que todos que pensam em investir devem tomar antes de tudo: "Caso o patrimônio em questão seja todo o seu capital, em hipótese alguma ele deve ser alocado em uma única aplicação, seja qual for".
        Quando isso ocorre, o risco de perda de dinheiro é alto, tendo em vista que existem vários fatores que podem tornar um investimento mal sucedido, no caso de um imóvel, uma possível depreciação exagerada, fazendo o investidor refém da valorização, integridade e potencial futuros, dentre outros fatores que influenciam no valor daquele único imóvel no qual ele investiu.
        Portanto, investidores devem procurar minimizar os riscos de um investimento. Para isso, eles podem, por exemplo para o caso de um investidor com interesse de investir R$200.000,00, comprar dois imóveis para aluguel residencial em regiões diferentes, se possível, ou então, investir em Fundos de Investimentos Imobiliários, mitigando, assim, consideravelmente, os riscos de tal investimento dar errado.
        Para que os riscos sejam ainda mais minimizados, como frisado na reportagem, investimentos devem ser feitos não apenas em uma classe de ativos, mas em variadas e/ou em ações de longo prazo. A reportagem na íntegra pode ser vista no link a seguir

Tenho R$ 200 mil; vale a pena investir em um imóvel?


segunda-feira, 4 de julho de 2016

Entenda como o câmbio exerce efeitos sobre a economia.

     Na última semana, o dólar bateu o menor patamar em quase um ano frente ao real, o dólar recuou 18% no 1º semestre. Mesmo com essa queda, o dólar está longe de alcançar patamares de dois anos atrás. Em julho de 2014, ele era vendido por volta de R$ 2,20. 
     Segundo economistas, o dólar acima de R$ 3 ainda garante o saldo da l e ajuda a proteger a indústria nacional da concorrência de fora, mas esse cenário pode mudar se o dólar continuar caindo.

Perda de competitividade

     Um dos argumentos contra a valorização do real é que ela enfraquece a indústria nacional, uma vez que a entrada maior de produtos importados no país aumenta a concorrência e pressiona os preços para baixo. O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, diz que a queda do dólar tira a competitividade da indústria, já afogada pelo alto custo da produção, enquanto as exportadoras de commodities têm margem maior para aguentar mudanças no câmbio.

Efeitos do câmbio na economia

     Na visão de Wolwacz, do L&S, os benefícios trazidos pela queda do dólar para o conjunto da economia superaram os malefícios causados à indústria. "Uma balança comercial no vermelho não é tão prejudicial quanto uma população desempregada passando fome, e estamos vendo isso acontecer”. Para ele é equivocada a ideia de que o dólar baixo só beneficia turistas com planos de viajar ao exterior. “A desvalorização da moeda dos EUA traz um importante alívio para a inflação e isso pode gerar efeitos benéficos para a economia”.

Leia mais em: http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/07/dolar-em-baixa-ameaca-exportacoes-mas-pode-aliviar-recessao.html




sexta-feira, 1 de julho de 2016

Pirataria, contrabando e sonegação: R$115,603 bilhões a menos nos cofres públicos

    O presidente do fórum nacional contra a pirataria e a ilegalidade (FCNP) informou prejuízo na ordem de R$115 bilhões em pirataria, contrabando e sonegações em 2015. O elevado valor, que pode até ser maior, faz referência a perdas de setores como o vestuário, cigarros e TV por assinatura.
   Para o presidente do FCNP, Edson Vismona, uma das causas desses ilícitos perpassa a elevada carga tributária brasileira - temos 63 impostos federias, estaduais e municipais - que acabam por incentivar o consumo ilegal e desmotivar, consequentemente, a produção do legal.
    Para o presidente do FCNP, deve haver uma incisiva fiscalização das fronteiras e ações em favor da proteção desses recursos, principalmente pelo próprio poder público, mediante as três esferas de poder e da federação. Acompanhem a reportagem publicada hoje (01) no site Estadão:


Imagem editada das já contidas na internet. tter
Leia Mais:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,pirataria-e-falsificacao-levaram-a-perdas-de-r-115-603-bi-em-2015,10000060349
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