Um dos setores mais imprescindíveis para o desenvolvimento do país e melhoria da qualidade de vida das pessoas vem sofrendo muito com a crise econômica desde 2014. Desde tal ano, 59 mil postos de trabalho foram eliminados, sendo que ao longo de 2015 foram fechadas 38.601 vagas e 9.690 de janeiro a maio do ano presente. Tal cenário é consequência da diminuição dos gastos públicos na área de infraestrutura, a contração dos investimentos do setor privado e mesmo a frustração dos programas de concessões e parcerias público-privadas (PPP's).
Na verdade, em tempos de alta inflação como os que estamos vivenciando desde 2014, diversas áreas da economia são afetadas, visto que para o controle da mesma, o governo eleva as taxas de juros, inibindo o investimento privado e o consumo das famílias, afetando, consequentemente, negativamente o avanço econômico. Tais ações governamentais fazem-se necessárias para o evitamento do descontrole da inflação e do mergulho de uma economia em uma crise econômica sem precedentes, tentando reverter um sentido negativo que uma economia esteja seguindo. Porém, tal reversão se faz de forma lenta, o que explica o por quê de tempos de crises serem longos e causarem desconfiança por parte da população nas ações governamentais, mesmo que as mesmas estejam corretas.
Na área de arquitetura e engenharia consultiva isso não é diferente, sendo que especialistas preveem que tal cenário de fechamento de vagas de trabalho deve continuar até meados do ano que vem, seguido de uma lenta recuperação.
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Setor de arquitetura e engenharia consultiva registra nova queda de empregos formais
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