Espaço para interação e discussão com os alunos da disciplina de economia introdutória (ECO034) oferecida pela Faculdade de Economia da Universidade Federal de Juiz de Fora, sob orientação do Prof. Ângelo Cardoso Pereira.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
"Na contramão do Copom, juros bancários sobem em outubro "
A taxa Selic, determinada pelo Banco Central a cada 45 dias, recuou no fim de agosto, quando passou de 12,50% para 12% ao ano, e, depois, em outubro, quando atingiu 11,5% ao ano. A expectativa do mercado financeiro é de um novo corte nos juros básicos na próxima semana, para 11% ao ano, quando se reúne o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC.
A taxa média geral de juros de todas as operações de crédito (com exceção do habitacional, do BNDES e do crédito rural) também subiu em outubro, quanto atingiu 39,5% ao ano. Em setembro, estava em 39% ao ano. Já os juros bancários cobrados das empresas foram os únicos que recuaram, passando de 30% ao ano em setembro para 29,8% ao ano em outubro.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
17/11/2011 17h31 - Atualizado em 17/11/2011 20h08
Standard & Poor's eleva nota do Brasil
Classificação subiu de BBB- para BBB, 2º degrau do 'grau de investimento'.
Comunicado cita 'compromisso em cumprir metas fiscais' de Dilma Rousseff.
Do G1, em São Paulo
A agência de classificação de risco Standard & Poor's anunciou nesta quinta-feira (17) que elevou em um degrau a nota de crédito soberano do Brasil, sob a justificativa de que o governo tem demonstrado seu compromisso de atingir as metas fiscais.
Quanto maior o rating de um país, melhor ele é sob o ponto de vista de atração de investimentos.
Em comunicado, a S&P informou que elevou o rating de longo prazo em moeda estrangeira do Brasil de BBB- para BBB, com perspectiva estável.
A nota representa o segundo degrau na escala considerada "grau de investimento", dada a países avaliados como investimento seguro pelas agências.
No mercado financeiro, o rating de um país funciona como um "certificado de segurança" que as agências de classificação dão a países que elas consideram que são bom pagadores de seus compromissos.
Em comunicado que acompanhou a decisão, a agência diz que o governo Dilma Rousseff demonstrou seu compromisso em cumprir as metas fiscais, ampliando assim o escopo para usar instrumentos monetários para influenciar a economia doméstica.
A S&P também aumentou o rating de longo prazo em moeda local, de BBB+ para A -.
Ao mesmo tempo, reafirmou os ratings de curto prazo para país de A-3 para moeda estrangeira e A-2 para a moeda local. A perspectiva do país é estável.
Boa fama em meio à crise
A melhora da nota do Brasil foi anunciada em um momento em que a incerteza sobre a capacidade dos países de pagarem suas dívidas é o centro da crise financeira mundial, e a falta de confiança na saúde financeira dos governos europeus tem afugentado investidores acostumados a investir em títulos dessas nações.
A Standard & Poor's foi a primeira agência a conceder o grau de investimento ao Brasil, em abril de 2008.
Em agosto, a agência havia anunciado perspectiva positiva de melhorar essa avaliação do país.
Após o anúncio da S&P, o Ministério da Fazenda divulgou nota em que qual avalia que a decisão é um "reconhecimento de que a política econômica encontra-se na direção correta e de que são sólidos os fundamentos macroeconômicos do país".
Outras agências
A Standard & Poor's é a terceira das grandes agências de classificação de risco a colocar o Brasil no segundo degrau do grau de investimento. Em abril, a Fitch já havia elevado a posição brasileira, de BBB- para BBB, também um nível acima do grau de investimento por essa agência. Em junho, foi a fez da Moody's.
Entenda o que significa
A avaliação de risco de investimento é um sistema de nota desenvolvido por agências de análise de riscos para alertar os investidores de todo o mundo sobre os perigos do mercado em que eles escolhem para aplicar seu dinheiro.
A partir da nota de risco recebida por determinado país, os investidores podem avaliar se a possibilidade de ganhos (por exemplo, com juros maiores) compensa o risco de perder o capital investido por causa da instabilidade do país em questão.
O principal benefício de o país se tornar "investment grade" é atrair grandes investidores de países desenvolvidos que, por regras dos seus estatutos, só podem investir em ativos considerados de baixo risco.O Impacto das Centrais Hidrelétricas
A primeira campanha do Movimento Gota D’ Água discute o planejamento energético do país pela análise do projeto da hidrelétrica de Belo Monte, a mais polêmica obra do PAC.(http://movimentogotadagua.com.br/).
Para saber um pouco mais sobre veja os textos mostrando que aderir a pequenas centrais hidrelétricas é economicamente mais viável:
http://www.ider.org.br/energias-renovaveis/pequenas-centrais-hidreletricas
http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3459&secao=341
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Para 1/3 dos brasileiros, moedas e cédulas não existirão em 2050
Um total de 30% dos brasileiros acredita que moedas e cédulas serão totalmente substituídas em 2050, segundo revela pesquisa realizada pela OThink – consultoria estratégica de gestão de negócios.
De acordo com o levantamento, as pessoas sem curso superior (35%), os maiores de 55 anos (41%), os homens (34%) e os pertencentes à classe B (35%) são os que mais apostam que, em 2050, os meios de pagamentos serão eletrônicos ou de tecnologias afins.
Por região, os moradores do Sudeste são os mais otimistas em relação à substituição, enquanto que a região Nordeste é a que menos acredita (31%) nisso.
A pesquisa da OThink mostra ainda que 80% dos entrevistados acreditam que não será necessário dirigir-se às agências físicas bancárias, 12% não acreditam e 8% não sabem.
domingo, 6 de novembro de 2011
Crise da Grécia
A formação de um novo governo na Grécia é importante para garantir a aprovação de um pacote de medidas antes de novas eleições. O objetivo é tentar salvar a economia do país e evitar o contágio da Zona do Euro. A União Europeia deu à Grécia 24 horas no domingo para explicar como formará um governo de unidade que permita a execução de um pacote de ajuda financeira ao país.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Quem são 7 bilhões?
Veja também - Para o presidente executivo da Abril S.A., práticas sustentáveis não são uma limitação e sim oportunidade de inovar em um mundo que consome mais e vive mais tempo. http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/precisamos-abandonar-falsos-dilemas-da-sustentabilidade-diz-fabio-barbosa
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Curiosidade: 11 Companhias recrutam estagiários e trainees
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Carga pesada
O automóvel se tornou o principal instrumento de arrecadação do país. De cada R$ 100 que o governo recolhe em impostos, R$ 6 vêm de carros.
O inglês David Rothschild. Herdeiro de uma das maiores fortunas do mundo, ele vê o planeta pela janela da primeira classe dos aviões e também por meios de transporte alternativos, como a balsa feita de garrafas PET a bordo da qual cruzou o Oceano Pacífico. É dele a frase: “Se um disco voador descer hoje na Terra, os extraterrestres podem achar que a espécie dominante não somos nós, e sim criaturas de quatro rodas feitas de metal”. Nessa visão distanciada de mundo, os humanos seriam escravos que alimentam os automóveis quando eles têm sede, dão banho quando estão sujos e curam seus ferimentos quando eles se machucam.Se um disco voador descer no Brasil, os ETs nem terão dúvida: quem manda aqui é mesmo o carro. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), nos últimos 15 anos a frota de automóveis do país cresceu 15%. Só no ano passado 3,3 milhões de novos automóveis ganharam as ruas, alta de 10,5% em relação ao ano anterior.
Se somarmos taxas, tributos, multas, contribuições e toda sorte de artifícios usados pelo governo de Estados e municípios para tirar dinheiro da manada automotiva, o carro é – de longe – a maior unidade arrecadatória da República, de acordo com um levantamento exclusivo realizado por ÉPOCA.
O automóvel deverá recolher em 2011, nas três esferas do governo, o equivalente ao PIB do Uruguai. Em outras palavras, o carro parece estar pegando de volta toda a receita que gera para o governo. Um impasse desse tamanho exige uma ação do Estado. Mas o Estado brasileiro ainda vê o automóvel como há 50 anos. Depende dele de forma excessiva.“O consumo de carros é saudável para a economia, mas as pessoas deveriam ter alternativas de transporte e incentivo financeiro para deixá-los em casa”, diz o ambientalista Fabio Feldmann.Assim poderíamos nos dedicar aos carros por vontade própria. Não por escravidão.
http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2011/10/carga-pesada.html