Um dos assuntos mais difundidos no governo Dilma tem sido o combate à inflação. Nesta sexta-feira 24/06/11 economistas do portal G1 afirmaram que O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, terá dificuldade em emplacar, até o fim de seu mandato, em 2014, a redução da meta central de inflação do país. No início de seu mandato em janeiro deste ano Tombini afirmou que seriam reduzidas as metas inflacionárias. Atualmente, a meta central de inflação, que serve de base para o BC definir a taxa básica de juros da economia brasileira, é de 4,5% para 2011 e 2012, com um intervalo de tolerância de 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo.
"A consolidação dessa política macroeconômica [câmbio flutuante, política fiscal austera e sistema de metas de inflação], combinada ao contínuo aperfeiçoamento do marco legal e regulatório brasileiro, propiciará as condições necessárias para, no futuro, discutirmos a convergência da nossa meta de inflação para níveis mais baixos, semelhantes aos observados nas principais economias emergentes [de 3%]. Esse é um processo que devemos ter a ambição de perseguir no futuro", disse Tombini ao assumir a Presidência do BC.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/06/tombini-tera-dificuldade-em-reduzir-meta-de-inflacao-dizem-analistas.html
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