A OXFAM (uma ONG britânica) desenvolveu um estudo acerca da disparidade da riqueza mundial. No início dessa semana, apresentou a conclusão do trabalho, cuja tese era de que 62 pessoas do mundo possuíam a mesma riqueza da metade da população inteira. Com argumentos de que a riqueza dos mais ricos aumentou e a riqueza dos mais pobres diminuiu, o estudo revela algumas possibilidades de equiparar - ao menos um pouco - as duas classes sociais. Tais possibilidades se baseariam na elevação dos salários de empregados, na repressão da sonegação fiscal por parte da classe mais abastada e em um maior investimento nos serviços públicos.
Lendo a >matéria na íntegra<, é quase impossível não observar a importância de ações concretas dos governantes para amenizar tal situação econômica. Contudo, como a imparcialidade tanto no meio jornalístico como em meios de pesquisas/acadêmicos não existe, na última quarta-feira (20) o Instituto Ludwing von Mises Brasil, criticou veemente o estudo da ONG britânica, trazendo alguns pontos a serem refletidos e discutidos. Dentre eles, aponta dados interessantíssimos sobre a distribuição de renda, da desigualdade e do impulso econômico necessário para o equilíbrio de rendas.
O estudo da OXFAM se encontra no link citado acima, e segue então o link da >notícia vinculada no site Mises<.
Apesar dos dois textos serem grandes, vale a pena a leitura e a reflexão acerca do tema. Apesar de serem visões aparentemente muito opostas, existe algumas interseções em ambas!
A imagem serve para lembrar que não há a negação da desigualdade social, mas sim para fazer pensar em formas eficazes de tratá-la. A foto parece que foi tirada em São Paulo - SP.
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