O ano chegou ao fim e, consequentemente, chegaram os dias de festividades, momentos em que as famílias e amigos se reúnem para celebrar o nascimento de Jesus, matar a saudade dos entes queridos e também, vão às compras para fazer uma ceia bem recheada de alimentos e bebidas e comprar presentes e vestuários. Porém, para isso, é necessário desembolsar um valor em dinheiro. Segundo uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação
Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 8 em cada 10 pessoas
pretendem participar de confraternizações este ano (82,3%) entre amigos e/ou familiares,
sendo que tais confraternizações serão feitas predominantemente em casa (35,3%), mas também nas
casas de parentes (21,6%), na casa dos pais (18,0%) e na casa de amigos
(7,4%). Os
consumidores devem gastar em média R$167,90 com a ceia e/ou almoço de
confraternização - valor que aumenta para R$ 196,15 entre os homens.
Com relação aos presentes, de acordo com um levantamento do Mercado Livre realizado em parceria com a Netquest, 66% dos brasileiros pretendem
presentear até três pessoas e 34% vão presentear quatro ou mais pessoas
neste Natal. Com relação aos valores dos presentes,
37% dos entrevistados disseram que vão gastar até R$100,00 por
presente, já apenas 13% afirmaram que vão gastar até R$500,00. Com relação a gastos complementares às confraternizações, 63,9%
pretendem comprar roupas, sapatos ou acessórios novos para celebrar o
Natal sendo o gasto médio de R$230,74 com os itens - com valores
maiores observados entre os homens (R$263,11).
Esse texto foi feito utilizando-se dados fornecidos pelas notícias que podem ser acessadas nos links abaixo
Consumidores devem gastar em média R$ 168 na festa de Natal
Brasileiro vai dar no máximo três presentes de Natal em 2016
Aproveito a oportunidade para vos desejar um Natal e um ano novo cheio de união, paz, harmonia, realizações, felicidades e tudo o que há de bom para acontecer em nossas vidas! Aproveito, também, para avisá-los que estarei, assim como minhas colegas de blog Graciele Carneiro e Mariane Inhan, de férias até março. Abraços a todos!
Espaço para interação e discussão com os alunos da disciplina de economia introdutória (ECO034) oferecida pela Faculdade de Economia da Universidade Federal de Juiz de Fora, sob orientação do Prof. Ângelo Cardoso Pereira.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Veja o que pode mudar se a PEC 287 for aprovada!
A PEC 287 é a " PEC da Aposentadoria". É ela quem estipula as novas regras que circunstanciarão os contribuintes que se promulgada atingirá os com idade inferior a 45 anos.
A matéria vinculada no site Politize traz uma posição bem definida (quer seja: a opinião a favor da mudança) mas em contrapartida expõe de maneira clara como poderão ser os novos parâmetros se aprovados pelo Congresso Nacional. A notícia é completa, e traz todas as propostas:
Idade mínima para aposentar (65/60); Tempo mínimo de contribuição (25); Tabela progressiva (49 - 100%); Servidores Públicos (65/60); Revisão das regras para pensões (50%); Proibição do acúmulo de benefícios; Uniformidade das regras para homens e mulheres (25); Aposentadoria Rural (65/60).
Confiram: Reforma da Previdência: entenda os principais pontos
A matéria vinculada no site Politize traz uma posição bem definida (quer seja: a opinião a favor da mudança) mas em contrapartida expõe de maneira clara como poderão ser os novos parâmetros se aprovados pelo Congresso Nacional. A notícia é completa, e traz todas as propostas:
Idade mínima para aposentar (65/60); Tempo mínimo de contribuição (25); Tabela progressiva (49 - 100%); Servidores Públicos (65/60); Revisão das regras para pensões (50%); Proibição do acúmulo de benefícios; Uniformidade das regras para homens e mulheres (25); Aposentadoria Rural (65/60).
Confiram: Reforma da Previdência: entenda os principais pontos
Extraído do site http://www.politize.com.br
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
1/4 do PIB é gerado por apenas 7 municípios do país
Segundo um levantamento feito pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em
parceria com órgãos estaduais de estatística, secretarias estaduais de
governo e a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), constataram-se algumas curiosidades sobre o Produto
Interno Bruto (PIB) dos Municípios do ano de 2014. Um dos dados mais marcantes é que, dos 5.570 municípios brasileiros, apenas 7 são responsáveis por 25% do PIB do país. Os cinco primeiros colocados (que se mantêm nessa posição desde 2010), são, em ordem decrescente: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
A partir desse levantamento, é possível, também, constatar a importância do estado de São Paulo para a economia do Brasil, já que, além da capital paulista ter um PIB municipal maior do que o dobro do segundo colocado do ranking, a capital carioca, outros oito municípios paulistas, municípios esses que possuem grande integração entre indústria e serviços, alcançaram um PIB municipal de 2014 responsável por 0,5% ou mais do PIB nacional daquele ano. São eles: Osasco e Campinas (gerando 1,0% cada); Guarulhos (0,9%); São Bernardo do Campo e Barueri (0,8% cada); Jundiaí e Sorocaba (0,6% cada) e São José dos Campos (0,5%).
Mais dados desse levantamento podem ser vistos no link a seguir
Apenas 7 municípios foram responsáveis por 25% do PIB do país em 2014
A partir desse levantamento, é possível, também, constatar a importância do estado de São Paulo para a economia do Brasil, já que, além da capital paulista ter um PIB municipal maior do que o dobro do segundo colocado do ranking, a capital carioca, outros oito municípios paulistas, municípios esses que possuem grande integração entre indústria e serviços, alcançaram um PIB municipal de 2014 responsável por 0,5% ou mais do PIB nacional daquele ano. São eles: Osasco e Campinas (gerando 1,0% cada); Guarulhos (0,9%); São Bernardo do Campo e Barueri (0,8% cada); Jundiaí e Sorocaba (0,6% cada) e São José dos Campos (0,5%).
Mais dados desse levantamento podem ser vistos no link a seguir
Apenas 7 municípios foram responsáveis por 25% do PIB do país em 2014
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
PEC do teto de gastos é aprovada em 2º turno no Senado e será promulgada
Apontada pelo governo
do presidente Michel Temer (PMDB) como sua principal medida no campo econômico,
a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do teto dos gastos públicos foi
aprovada em sua última votação no Senado nesta terça-feira (13). A PEC estabelece
um teto para os gastos públicos pelos próximos 20 anos.
O texto foi aprovado
por 53 votos a favor e 16 contra. Para a aprovação, eram necessários três
quintos (49) dos votos dos 81 senadores. No último dia 30, a
PEC já havia sido aprovada em primeiro turno pelo Senado, por 61 votos a 14.
Mas, por se tratar de uma mudança na Constituição, o texto ainda precisava
passar por uma segunda votação.
A proposta foi
enviada pelo Palácio do Planalto ao Congresso em junho e, ao lado da reforma da
Previdência, é considerada por governistas como essencial para o reequilíbrio
das contas públicas, ao lado da reforma da Previdência.
http://g1.globo.com/politica/noticia/senado-aprova-pec-do-teto-de-gastos-em-2-turno.ghtml
http://g1.globo.com/politica/noticia/senado-aprova-pec-do-teto-de-gastos-em-2-turno.ghtml
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Governo de Minas Gerais decreta estado de calamidade financeira
O Governo do Estado de Minas Gerais enviou nesta segunda-feira (05) um texto para a Assembleia Legislativa onde requer que seja reconhecido a situação de calamidade financeira no Estado. O referido texto versa algumas causas para essa circunstância, como o crescimento desmesurado das despesas de pessoal efetivo, a redução do PIB e os desequilíbrios contratuais gerados pela dívida do Estado junto à União.
Se aprovado o decreto, este permitirá que o Estado de Minas Gerais deixe de ser obrigado a pagar as aludidas dívidas com a União, bem como não cumprir a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal/ LC 101/2000) e realizar empréstimos compulsórios e contratar serviços ou pessoas sem licitação (também "ferindo" a Constituição Federal e a Lei 8.666/93.
Apesar de ser público e notório a nova conjuntura econômica e política brasileira, é necessário refletir, para além disso, acerca dos próprios gastos governamentais. Isto porque, no princípio do ano, o Governo Pimentel planejou gastar 718 mil reais em jantares e 200 mil reais com flores, por exemplo...
Acompanhem: TERRA: Governador de MG decreta estado de calamidade financeira!
Se aprovado o decreto, este permitirá que o Estado de Minas Gerais deixe de ser obrigado a pagar as aludidas dívidas com a União, bem como não cumprir a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal/ LC 101/2000) e realizar empréstimos compulsórios e contratar serviços ou pessoas sem licitação (também "ferindo" a Constituição Federal e a Lei 8.666/93.
Apesar de ser público e notório a nova conjuntura econômica e política brasileira, é necessário refletir, para além disso, acerca dos próprios gastos governamentais. Isto porque, no princípio do ano, o Governo Pimentel planejou gastar 718 mil reais em jantares e 200 mil reais com flores, por exemplo...
Acompanhem: TERRA: Governador de MG decreta estado de calamidade financeira!
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Economia expressiva das mudanças do INSS só na década de 20
A economia almejada pelo governo via mudança das regras dos cálculos da aposentadoria só deve começar a surtir efeitos expressivos após 2020. A real economia a curto prazo se dará pela mudança das regras de acesso a aposentadoria. Para se ter uma ideia, no primeiro ano, a economia devido a mudança das regras de acesso a aposentadoria será de R$2 bilhões, enquanto a economia consequente da mudança das regras dos cálculos será de apenas R$200 milhões. A partir de 2027 é que o governo espera começar a observar economias mais expressivas resultantes das mudanças das regras do cálculo, aquelas que determinam o valor do benefício depois da proposta aprovada pelo Congresso.
A partir daí, a mudança nas regras dos cálculos da aposentadoria passarão a ser o carro chefe da economia da reforma previdenciária, sendo que, nos primeiros cinco anos de implementação, a mudança nas regras de acesso para aposentadoria deve garantir 50% da economia de despesas que o governo federal terá com a previdência social.
A notícia na íntegra pode ser acessada no link a seguir
Impacto da reforma da Previdência na economia crescerá após 2020
A partir daí, a mudança nas regras dos cálculos da aposentadoria passarão a ser o carro chefe da economia da reforma previdenciária, sendo que, nos primeiros cinco anos de implementação, a mudança nas regras de acesso para aposentadoria deve garantir 50% da economia de despesas que o governo federal terá com a previdência social.
A notícia na íntegra pode ser acessada no link a seguir
Impacto da reforma da Previdência na economia crescerá após 2020
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Copom reduziu a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, 13,75% ao ano, mas avaliou corte maior por conta da recessão na economia brasileira.
Parte dos analistas do mercado financeiro, devido ao cenário recessivo na economia, já acreditava que o Banco Central poderia aumentar corte dos juros, a expectativa era de realizar um corte
de 0,50 ponto percentual, para 13,50% ao ano. Já o BC prevaleceu uma posição
mais conservadora por parte da autoridade monetária.
Recessão na economia:
Diante de um cenário de recessão, tem crescido a
pressão para corte na taxa básica de juros, como forma de baratear a
realização de novos investimentos e de linhas de crédito para pagagamento de dívidas. A economia segue operando com alto nível de ociosidade dos fatores de
produção, refletido nos baixos índices de utilização da capacidade da indústria
e, principalmente, na taxa de desemprego.
Inflação:
Com o cenário de atividade em recessão, o BC informou que a
"inflação recente mostrou-se mais favorável que o esperado, em parte em
decorrência da reversão da alta de preços de alimentos, mas também com sinais
de desinflação mais difundida".
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
Construção civil fechou 441 mil vagas de emprego
O setor da construção civil apresentou queda neste último ano. Levantamentos feitos entre outubro de 2015 e outubro deste ano apontam que 441 mil vagas de emprego formais foram fechadas. A pesquisa, que foi divulgada ontem (1º), aborda ainda que o ramo atualmente emprega 2,64 milhões de pessoas. Há um ano eram 3,08 milhões. Notícia ainda mais desestimuladora para os adeptos à área é que as previsões indicam que esse número deve reduzir ainda mais nos próximos anos. Acompanham a notícia completa publicada no site Empresa Brasil de Comunicação (EBC): Construção civil em crise!!!
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
BC corta ainda mais os juros
Na última quarta-feira (30/11/16), a taxa Selic (taxa de juros) foi cortada para o valor mais baixo desde meados de 2015. Porém, a baixa foi abaixo da almejada pelo Governo anteriormente. Essa queda menor foi influenciada pela baixa atividade econômica registrada no último trimestre (houve um encolhimento de 0,8% no PIB do país, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE)).
Com essa queda mais baixa dos juros, o Governo espera conseguir convergir mais rapidamente a inflação para a meta de 4,5% ao ano, já que, se os juros não caem muito, a autoridade monetária tem mais facilidade de controlar o consumo e o investimento, a economia desacelera e evita-se que os preços subam, ou seja, que haja inflação.
Essa queda mais cautelosa da taxa Selic foi também influenciada pela inesperada eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos da América (EUA), que levou o mercado a acreditar em um aumento mais rápido dos juros americanos, o que levou a uma alta de 7% do dólar ante o real no último mês (novembro). Uma maior desvalorização do real é um fator que pode atrapalhar a desaceleração da inflação brasileira.
A notícia na íntegra pode ser acessada pelo link a seguir
Copom anuncia 2º corte seguido na Selic, e juros caem a 13,75% ao ano
Com essa queda mais baixa dos juros, o Governo espera conseguir convergir mais rapidamente a inflação para a meta de 4,5% ao ano, já que, se os juros não caem muito, a autoridade monetária tem mais facilidade de controlar o consumo e o investimento, a economia desacelera e evita-se que os preços subam, ou seja, que haja inflação.
Essa queda mais cautelosa da taxa Selic foi também influenciada pela inesperada eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos da América (EUA), que levou o mercado a acreditar em um aumento mais rápido dos juros americanos, o que levou a uma alta de 7% do dólar ante o real no último mês (novembro). Uma maior desvalorização do real é um fator que pode atrapalhar a desaceleração da inflação brasileira.
A notícia na íntegra pode ser acessada pelo link a seguir
Copom anuncia 2º corte seguido na Selic, e juros caem a 13,75% ao ano
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