Segundo levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC
Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), cerca de 92 milhões de brasileiros presentearão alguém na próxima segunda-feira (12 de junho). Esses presentes injetarão na economia R$11,5bi, mesmo com a maioria dos apaixonados não estarem pretendendo elevar o valor dos presentes em relação ao ano passado. Na verdade, o valor médio dos mesmos, esse ano, após rápida pesquisa por mim realizada na internet, sofrerá uma queda, repetindo-se o que foi observado ano passado em relação a 2015. Esse ano o valor médio do presente deverá ser de R$124,00, sendo que em 2016 e em 2015 (segundo notícia publicada dia 01/06/2016 pelo G1) os valores foram de, respectivamente, R$137,48 e R$150,82. Esse é um bom indicativo da economia, ou seja, mostra que a recessão, infelizmente, ainda persiste.
É frisado também nesse levantamento, que, apesar da importância de um na vida do outro e da vontade de demonstrar o seu amor, é importante uma conscientização dos pombinhos na hora de presentearem seu parceiro/a para que esse gasto não ultrapasse a capacidade da renda dos mesmos e aumente a estatística de endividamento do país. Para isso, é importante pesquisar preços de produtos antes de realizar a compra e efetuar a mesma preferencialmente à vista, a fim de se evitar o comprometimento da renda com prestações, como frisa a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti: “Vale reforçar a importância deste comportamento responsável, tendo em
vista que a inadimplência é prejudicial tanto para o consumidor, que
tem seu acesso ao crédito limitado, quanto para o lojista, que deixa de
receber por uma venda já concretizada. Sobretudo em momentos de
recessão, o consumidor deve respeitar o tamanho do próprio bolso,
fazendo pesquisas de preço e pagando as compras de preferência à vista”.
A notícia na íntegra pode ser acessada via o link a seguir:
Dia dos Namorados deve injetar R$ 11,5 bilhões na economia, estimam entidades
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