Por exemplo, aquela pessoa que reserva alguns minutos do seu dia apenas para apreciar os números de seu extrato bancário no app do celular: forte candidato a avarento! Dinheiro serve a propósitos e não deve ser objeto de culto. Outro exemplo: uma pessoa que deseja ganhar dinheiro, desejo esse relacionado a recompensas como status, comodidade, formar família. Esse não necessariamente é um sujeito avarento, e pode ser, na verdade, um poupador sagaz.
Resumindo, juntar dinheiro, economizar, isso é necessário, nos previne em momentos de dificuldade, nos livra da escassez e garante tranquilidade. Porém, todo excesso é ruim. Guardar demais, sem nenhum objetivo, por exemplo. Há na história figuras clássicas que acumularam grandes riquezas mas que nunca desfrutaram das mesmas. Do que adiantou?
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