Após o impeachment de Dilma Roussef ocasionado por comprovações de desrespeito à lei orçamentária e à lei de improbidade administrativa, o vice-presidente Michel Temer assumiu o posto de Presidente da República adotando um discurso que expressava uma vontade clara de recuperar a economia a partir de reformas nesse setor. Não demorou muito, uma emenda constitucional que limitava os gastos públicos por 20 anos estava sendo votada (e aprovada) no Congresso e, posteriormente, no Senado. Uma formação média mais voltada para a atuação profissional, algum tempo depois, foi proposta, objetivando proporcionar a alunos do Ensino Médio a possibilidade de já concluírem o mesmo com uma formação técnica (voltada para empresas e indústrias). De um tempo para cá, observa-se uma sequente queda na taxa de juros (SELIC) divulgada pelo BC e, agora, vê-se o andamento da Reforma da Previdência Social. Porém, será que estas e outras providências tomadas pelo novo Governo surtiram os efeitos desejados nos vários índices econômicos? É o que a matéria da BBC Brasil responde.
Nessa matéria, foram abordados 8 pontos: emprego; inflação; taxa de juros; consumo; produção industrial; agricultura e balança comercial; investimento, PIB e expectativas; e gastos públicos e perspectivas. Nela, pode-se observar se os instrumentos utilizados pela política monetária e fiscal (teoria macroeconômica) do Governo obtiveram os resultados desejados no que tange ao consumo e ao investimento. Confira: O que a economia diz sobre o primeiro ano de governo Temer
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